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Com a aplicação de cola pode considerar-se que a carcaça está preparada para receber o novo piso e, eventualmente, a nova parede lateral. Porém, antes da aplicação do piso por qualquer dos processos que vão ser referidos, deve proceder-se à operação de enchimento de falhas, isto é, as zonas da carcaça que foram esmeriladas e se apresentam com alguma profundidade devem ser cheias com borracha de ligação, fornecida sob a forma de cordão e aplicada, por regra, com extrusoras portáteis (Figura 16). Estas extrusoras são accionadas por ar comprimido e, dependendo do modelo, têm uma capacidade de extrusão compreendida entre 18 e 40 kg/h e potências de aquecimento compreendidas entre 350 a 850 W; podem atingir temperaturas máximas de 120ºC.
Figura 16 – Extrusora portátil
Cortesia Italmatic, S.r.l, Milão, Itália
Terminada a operação de enchimento das falhas, a carcaça está finalmente preparada para receber o novo material do piso. Os métodos de aplicação deste material são variados, seja para vulcanização a quente seja para vulcanização a frio. Vamos precisamente utilizar esta classificação dos processos (quente e frio), para descrever os diversos métodos de aplicação do piso.