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- Introdução
- Classificação das Calandras
- Órgãos Principais das Calandras
- Alimentação de Calandras
- Sistemas de Corte
- Operações em Calandras
- Composto de Borracha e Condições de Calandragem
- Características das Calandras
- Linha de Calandragem
- Definição dos Parâmetros de Calandragem
- Controlo em Operações de Calandragem
- Principais Problemas na Calandragem
- Voltar a Processos
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Classificação das Calandras
As calandras são correntemente classificadas por dois critérios:
- Quanto ao número de rolos – possuem geralmente 2 a 4 rolos, por vezes 5;
- Quanto à disposição dos rolos, que se podem apresentar em planos horizontais, verticais ou oblíquos e com variantes.
Na Figura 2 apresentam-se as disposições dos rolos correntemente encontradas, para calandras de 2, 3, 4 e 5 rolos. Do ponto de vista construtivo, as calandras apresentam algumas características comuns: são constituídas por cilindros paralelos entre si e que rodam, alternadamente, em sentido contrário, de modo a forçar a borracha a passar pelo espaço existente entre os rolos (abertura ou afastamento dos rolos – em inglês, nip), formando assim (conforme a sua espessura), placas, folhas, membranas ou mesmo películas, de espessura controlada.
Figura 2 – Tipos de calandras (Número de rolos e configuração)
Alguns tipos especiais de calandras possuem rolos gravados, cujo desenho é transferido para a borracha; estas calandras são utilizadas, por exemplo, na produção de placas para solados de calçado vulcanizado em autoclave (bota de trabalho) ou na produção do piso de pneus para velocípedes simples ou motorizados.
